Na madrugada desta sexta-feira, 13 de junho de 2025, Israel executou um ataque aéreo de grande escala contra o Irã, visando instalações nucleares e militares em Teerã e outras cidades. O Ministério da Defesa israelense classificou a operação como preventiva, alegando que o Irã havia acumulado urânio enriquecido suficiente para produzir até 15 armas nucleares em poucos dias .
O ataque resultou em danos significativos a locais associados ao programa nuclear iraniano e a bases militares estratégicas. Em resposta, o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, declarou estado de emergência em todo o país e ativou sirenes de alerta, preparando-se para possíveis represálias com mísseis e drones por parte do Irã .
O governo iraniano condenou o ataque e afirmou ter o “direito e dever” de se defender, conforme o artigo 51 da Carta das Nações Unidas. Autoridades iranianas indicaram que retaliarão com força proporcional aos ataques israelenses .
Este ataque ocorre em um contexto de crescente tensão no Oriente Médio, com o governo dos EUA, liderado por Donald Trump, alertando para o risco de um “conflito massivo” caso Israel ataque o Irã sem respaldo americano. Trump afirmou que um ataque israelense “pode muito bem acontecer”, mas expressou desejo de evitar o conflito .
O ataque de hoje marca uma escalada significativa nas hostilidades entre os dois países e aumenta a preocupação internacional sobre uma possível guerra em larga escala na região. A comunidade internacional acompanha atentamente os desdobramentos, aguardando uma resposta do Irã e possíveis ações diplomáticas para evitar uma maior escalada do conflito.








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